quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Conclusão

A maioria das doenças do sistema circulatório tem a obesidade com um dos principais fatores de risco, muitas das doenças podem ser tratadas com medicamento, porém tratadas não quer dizer curadas.
O sistema circulatório inclui o coração, veias e artérias, ou seja, as doenças que afetam essa área são muito perigosas para a saúde das pessoas, podendo deixar marcas pro resto da vida ou algumas até mesmo, levar a morte.
Pessoas de idade mais avançada devem tomar o máximo de cuidado com a alimentação, evitarem a obesidade ou a vida sedentária.


Por: Mayara Farias dos Santos Nº26

Conclusão


Doenças do sistema circulatório é o que esta ligado a todo o mecanismo do coração envolvendo veias, artérias, alguns órgãos que são responsáveis por: filtrar,bombear,oxigena e distribuir o sangue para todo o corpo.
A maioria tem um longo tratamento com remédios, mudanças no estilo de vida, reeducação alimentar e até mesmo por cirurgias. Muitas delas são de origem hereditárias,outras a pessoa já nasce com algum tipo de anomalia no sistema e algumas por bactéria como por exemplo o caso da doença de chagas.
Mais nas maioria dos casos dessas doenças podem ser prevenidos tendo uma boa alimentação,cuidados com a higiene, praticando exercícios ou seja tendo uma vida mais saudável 

Por: Mario zaccharias N° 24

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Doença de Chagas

É transmitida por insetos, conhecidos no Brasil como barbeiros, ou ainda, chupança, fincão, bicudo, chupão, procotó, (da família dos Reduvídeos , pertencentes aos gêneros Triatoma, Rhodnius e Panstrongylus.
Os sintomas da doença de Chagas podem variar durante o curso da infecção. Nos primeiros anos, na fase aguda, os sintomas são geralmente lentos, pouco mais do que inchaço nos locais de infecção. À medida que a doença progride, durante até cinquenta anos, os sistomas tornam-se crônicos e graves, tais como insuficiência cardíaca e desordens do sistema digestivo. Se não tratada, a doença crônica é muitas vezes fatal. Os tratamentos medicamentosos atuais para esta doença são pouco satisfatórios. Os medicamentos tem efeitos colaterais significativos e são, muitas vezes, ineficazes, em especial na fase crônica da doença. Pacientes em estado grave são muitas vezes encaminhados ao transplante cardíaco, porém não há cura para a doença.

Sintomas:
A doença tem uma fase aguda, de curta duração, que em alguns doentes progride para uma fase crônica. Dentre os sintomas possíveis na fase aguda estão:


  • Mal estar;
  • Febre
  • Inchaço nos olhos;
  • Aumento do fígado e do baço;
  • Problemas cardíacos.
  •  
Porém a fase aguda é frequentemente pouco sintomática, geralmente passando despercebida, motivo pelo qual é tão difícil fazer a prevenção adequada de Chagas. 

Transmissão:


 Prevenção:

Ainda não há vacina para a prevenção da doença. A prevenção está centrada no combate ao vetor, o barbeiro, principalmente através da melhoria das moradias rurais a fim de impedir que lhe sirvam de abrigo. A melhoria das condições de higiene e a limpeza frequente das palhas e roupas são eficazes. 


Recomendações
* Como não existe vacina para a doença de Chagas, os cuidados devem ser redobrados nas regiões onde o barbeiro ainda existe, como o vale do Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais, e em algumas áreas do nordeste da Bahia;
* Pessoa que esteve numa região de transmissão natural do parasita deve procurar assistência médica se apresentar febre ou qualquer outro sintoma característico da doença de Chagas;
* Portadores do parasita, mesmo que sejam assintomáticos, não podem doar sangue;
* A cana-de-açúcar deve ser cuidadosamente lavada antes da moagem e a mesma precaução deve ser tomada antes de o açaí ser preparado para consumo;
* Eliminar o inseto transmissor da doença ou mantê-lo afastado do convívio humano é a única forma de erradicar a doença de Chagas.

Tratamento
A medicação é dada sob acompanhamento médico nos hospitais devido aos efeitos colaterais que provoca, e deve ser mantida, no mínimo, por um mês. O efeito do medicamento costuma ser satisfatório na fase aguda da doença, enquanto o parasita está circulando no sangue. Na fase crônica, não compensa utilizá-lo mais e o tratamento é direcionado às manifestações da doença a fim de controlar os sintomas e evitar as complicações.

Febre Reumática

DEFINIÇÃO
A febre reumática é considerada uma complicação tardia de uma infecção por uma bactéria chamada de estreptococo. Esse tipo de infecção é muito comum , mas a doença apenas se dá em indivíduos predispostos para tal complicação.
Do total de pacientes que sofrem a infecção, cerca de 2,5 a 4% desenvolverão o quadro, que inicia cerca de 1 a 3 semanas após a infecção. Em geral, acomete crianças a partir dos 3 anos de idade sendo mais comum na faixa dos 7 aos 14 anos. As crianças pobres estão mais expostas à infecção pelo estreptococo e, logo, tem mais chances de desenvolver a doença. As meninas parecem apresentar uma predisposição um pouco maior que os meninos para a Febre Reumática. O quadro clínico clássico consiste em uma criança que teve um quadro de amigdalite ( dor de garganta, febre) e que cerca de 15 dias após a infecção, inicia com dores articulares acompanhadas de sinais de inflamação (inchaço, calor, vermelhidão local e incapacidade de utilizar a articulação pela dor) em geral em punhos, tornozelos e joelhos aparecendo num padrão "migratório", ou seja, a dor e os sinais de inflamação "pulam" de uma articulação para a outra. Também nessa fase, podem aparecer manifestações cardíacas como falta de ar, cansaço e sopro cardíaco, mas em geral o acometimento cardíaco se dá de forma pouco expressiva. Outro local de acometimento é o Sistema Nervoso Central, ocorrendo o aparecimento de coréia, ou seja, o surgimento de movimentos descoordenados, involuntários e sem finalidade acometendo braços ou pernas unilateral ou bilateralmente.
Causas
Como já foi dito, trata-se de uma complicação de uma infecção por uma bactéria específica, o estreptococo. O que ainda não se sabe explicar é por quê alguns indivíduos a desenvolvem.
A princípio, é considerada uma doença auto-imune, ou seja, decorre de um distúrbio do sistema de defesa do organismo, que passa a atacar tecidos do próprio paciente, gerando a doença.
Na membrana que envolve o estreptococo, temos a presença de uma proteína, chamada Proteína M, que tem a capacidade de gerar a formação de substâncias específicas pelo sistema de defesa do organismo humano, o sistema auto-imune. Estas substâncias são chamadas de anticorpos e, ao promover o ataque ao estreptococo, confundem-se, atacando também proteínas presentes em tecidos articulares, neurológicos e cardíacos, pela semelhança existente entre elas e a Proteína M.
Ainda não se conhece a explicação para o fato de que apenas alguns pacientes desenvolvem o quadro, se esse distúrbio imunológico é determinado por fatores genéticos ou de outra natureza.
Tratamento
Visa, primeiramente, a erradicação da infecção pelo estreptococo. Essa infecção é mais comum em ambientes de baixo nível sócio-econômico, onde vivem um número grande de pessoas em pequenos espaços facilitando a proliferação da infecção. Como as condições gerais de vida da população melhoraram, tem-se visto infecções com menos freqüência, tratando-se melhor os pacientes com infecção já estabelecida. Esse tratamento é feito com base no uso de antibióticos.
Para os pacientes que já desenvolveram a febre reumática, o tratamento é específico para a região envolvida: uso de repouso e antiinflamatórios nas artrites, medicamentos específicos para o coração, corticóides e repouso absoluto na cardite (inflamação do coração), drogas específicas para o Sistema Nervoso Central e corticóides para a coréia. Após a crise, coloca-se o paciente em um esquema de prevenção da infecção pelo estreptococo, usando-se a penicilina benzatina a cada 21 dias. Se ocorreu o envolvimento cardíaco, deve-se usar a profilaxia para o resto da vida ou, na impossibilidade disso, até os 30 a 35 anos de idade. Nos pacientes não portadores de lesão cardíaca, fica determinado seu uso até os 18 anos de idade.

Cardiomiopatia


o que é a cardiomiopatia?




A cardiomiopatia é uma doença do músculo cardíaco, a qual tem uma variedade de causas, sintomas e tratamentos. Na cardiomiopatia o músculo cardíaco fica aumentado ou anormalmente rígido ou grosso. Em casos raros, o tecido muscular no coração é substituído por um tecido cicatrizado.
À medida que a cardiomiopatia progride, o coração fica mais fraco e menos capaz de bombear sangue através do corpo. Isso pode resultar em insuficiência cardíaca, arritmias, acúmulo de fluidos nos pulmões ou pernas, e mais raramente endocardite (uma infecção bacteriana do revestimento do coração). O enfraquecimento do coração também ocasiona outras complicações severas. Os quatro principais tipos de cardiomiopatia são: dilatada, hipertrófica, restritiva e displasia arritmogênica do ventrículo direito.

A cardiomiopatia pode ter uma causa específica, como dano ao coração decorrente de ataque cardíaco, pressão alta ou infecção viral. Alguns tipos de cardiomiopatias são causados por mutação genética com ocorre dentro de famílias. Em muitos casos a causa é desconhecida. Cardiomiopatia pode afetar pessoas de todas as idades, de bebês a idosos. Porém, algumas faixas etárias são mais propensas a ter certos tipos de cardiomiopatia.


Cardiomiopatia dilatada

O tipo mais comum de cardiomiopatia é a dilatada. Ela geralmente ocorre em adultos de 20 a 60 anos de idade. Homens têm maior probabilidade de desenvolver cardiomiopatia dilatada do que mulheres.
A cardiomiopatia dilatada afeta os ventrículos e atrias. Os ventrículos são as duas câmaras inferiores do coração e as atrias as duas câmaras superiores. A cardiomiopatia geralmente começa no ventrículo esquerdo, onde o músculo cardíaco começa a dilatar e ficar mais fino. Isso ocasiona alargamento do interior do ventrículo. O problema geralmente alastra para o ventrículo direito, e então para as atrias à medida que a doença piora.

Quando as câmaras ficam dilatadas, o coração não consegue bombear muito bem. Então o coração tenta compensar dilatando as câmaras ainda mais. Com o passar do tempo, o coração fica mais fraco e pode ocorrer insuficiência cardíaca, cujos sintomas incluem sensação de fraqueza, inchaço das pernas e pés, e falta de fôlego. A cardiomiopatia dilatada também pode ocasionar problemas nas válvulas cardíacas, arritmias, e coágulos no coração. Ter uma cardiomiopatia dilatada avançada é razão comum para precisar de transplante de coração.


Cardiomiopatia hipertrófica

A cardiomiopatia hipertrófica 
pode afetar pessoas de todas as idades e ocorre quando o músculo cardíaco engrossa anormalmente. Esse engrossamento acontece no ventrículo esquerdo. A cardiomiopatia hipertrófica pode ser obstrutiva ou não-obstrutiva. No tipo obstrutivo a parede que separa os lados direito e esquerdo do coração engrossa e salienta-se para o ventrículo esquerdo. Essa saliência bloqueia o fluxo de sangue para fora do ventrículo. Então, o ventrículo deve trabalhar mais fortemente para bombear sangue, de modo que ele passe pela obstrução e vá para o corpo. Os sintomas da incluem dor, tontura, perda de fôlego ou desmaio. A cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva também pode afetar a válvula mitral do coração, fazendo com que o sangue vaze de volta para a válvula. Na cardiomiopatia hipertrófica não-obstrutiva o músculo engrossado não bloqueia o fluxo sanguíneo para fora do ventrículo. O ventrículo direito pode também ser afetado.


Cardiomiopatia Restritiva
A cardiomiopatia restritiva tende a afetar principalmente adultos mais velhos. Nessa cardiomiopatia os ventrículos ficam tensos e rígidos devido à substituição do músculo cardíaco normal por tecido anormal, como tecido cicatrizado. Como resultado, os ventrículos não podem relaxar normalmente e expandir para se encher de sangue, o que ocasiona o alargamento da atria. Eventualmente, o fluxo sanguíneo no coração é reduzido, e ocorrem complicações como insuficiência cardíaca ou arritmia. Cardiomiopatia restritiva pode ocorrer sem razão conhecida, ou pode se desenvolver porque a pessoa tem outra doença. A cardiomiopatia restritiva também pode ser conseqüência de tratamentos com radiação, infecções ou cicatrização depois de cirurgia.

Displasia arritmogênica do ventrículo direito

displasia arritmogênica do ventrículo direito é um tipo raro de cardiomiopatia, que se desenvolve quando o tecido muscular no ventrículo direito morre e é substituído por tecido cicatrizado. Esse processo causa problemas na sinalização elétrica do coração, resultando em arritmia. Os sintomas incluem sensação de batimentos cardíacos fortes ou irregulares (palpitações) e desmaio depois de exercício. Displasia arritmogênica do ventrículo direito geralmente desenvolve-se em adolescentes ou jovens, e freqüentemente causa morte por ataque cardíaco repentino em jovens atletas. Acredita-se que displasia arritmogênica do ventrículo direito seja uma doença hereditária.



Tratamento da cardiomiopatia

Pessoas sem sintomas podem não necessitar de tratamento para cardiomiopatia. Em alguns casos, a cardiomiopatia dilatada que aparece repentinamente pode até desaparecer por si mesma. Para outras pessoas com cardiomiopatia o tratamento é necessário. Tratamentos específicos dependem do tipo de cardiomiopatia, gravidade dos sintomas e complicações, e idade e saúde geral da pessoa. 
Os objetivos principais do tratamento são:
* Administrar qualquer condição que cause ou contribua para a cardiomiopatia.
* Controlar os sintomas de modo que a pessoa possa ter vida mais normal possível.
* Impedir que a doença piore.
* Reduzir as complicações e probabilidades de morte por ataque cardíaco.

O tratamento para cardiomiopatia pode envolver medicamentos, cirurgia, procedimentos não cirúrgicos e mudanças no estilo de vida. As mudanças no estilo de vida incluem parar de fumar, perder excesso de peso, comer dieta com pouco sal, realizar exercícios físicos moderados, evitar o uso de álcool e drogas, ter sono suficiente, reduzir o estresse e tratar condições que provocam cardiomiopatia como diabetes e pressão alta.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

AVC - Acidente vascular cerebral

O acidente vascular cerebral, é caracterizado pela perda rápida de função neurológica, decorrente do entupimento ou rompimento de vasos sanguíneos cerebrais. É uma doença de início súbito na qual o paciente pode apresentar paralisação ou dificuldade de movimentação dos membros de um mesmo lado do corpo, dificuldade na fala ou articulação das palavras e dificuldade para enchergar. Pode ainda evoluir com coma e outros sinais.
Os acidentes vasculares do cérebro podem ser basicamente decorrentes da obstrução de uma artéria que irriga o cérebro (ou seja, por isquemia) ou podem ser por vazamento de sangue de um vaso sanguíneo (ou seja, hemorrágico).


AVC isquêmico:
É o tipo de AVC mais comum, presente em cerca de 80% dos casos. Ocorre pela falta de fluxo sanguíneo cerebral, levando ao sofrimento e enfarte do parênquima do sistema nervoso. Essa queda no fluxo sanguíneo pode ser decorrente de:
  • Uma obstrução arterial: um trombo ou, mais comumente, um êmbolo;
  • Queda na pressão de perfusão sanguínea, como nos estados de choque;
  • Uma obstrução na drenagem do sangue venoso, como na trombose venosa, causando dificuldade de entrada do sangue arterial no cérebro.
Nos primeiros momentos do AVC isquêmico não há morte de tecido cerebral, mas a falta de suprimento sanguíneo provoca a rápida degeneração do tecido cerebral, um tecido metabolicamente muito ativo e que demanda muito oxigênio e glicose para manter seus neurônios vivos. A área central do acidente vascular morre em pouco tempo, pois está praticamente sem nenhum fluxo de sangue.

AVC hemorrágico:

É o acidente vascular cerebral menos comum presente em cerca de 20% dos casos, mas não menos grave. Ocorre pela ruptura de um vaso sanguíneo intracraniano. O sangue em contato com o parênquima nervoso tem ação irritativa. Além disso, a inflamação e o efeito de massa ou pressão exercida pelo coágulo de sangue no tecido nervoso prejudica e degenera o cérebro e a função cerebral.

Diagnóstico:

O diagnóstico do AVC é clínico, ou seja, é feito pela história e exame físico do paciente. Perda ou dificuldade súbita do movimento dos membros de um mesmo lado do corpo sugere fortemente AVC. Outros sintomas menos específicos, como queda do estado geral e coma, também levantam a chance de AVC. É boa prática que a hipótese seja confirmada por um exame de imagem, tomografia computadorizada eressonância magnética, que permitem ao médico identificar a área do cérebro afetada e o tipo de AVC

O processo de reabilitação pode ser longo, dependendo das características do próprio AVC, da região afetada, da rapidez de atuação para minimizar os riscos e do apoio que o doente tiver. 

 

Tratamento psicológico:

O AVC geralmente causa um impacto significativo na vida funcional, cognitivo e social do paciente, sendo comum que o paciente desenvolva transtornos psicológicos após o derrame. Entre 10 e 34% desenvolvem depressão maior, sendo assim, quanto maior o prejuízo na qualidade de vida e dificuldade de adesão ao tratamento mais importante é o acompanhamento psicológico e psiquiátrico para a reabilitação da vítima do derrame.

Tratamento dietoterápico:

  • Mudança nos hábitos alimentares
  • Regularizar os horários das refeições para que se possa aumentar o fracionamento.
  • É recomendado realizar refeições pequenas e frequentes, de 6 a 8 refeições por dia, sendo elas: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia;
  • Comer devagar;
  • Selecionar uma grande variedade de alimentos;
  • Os alimentos devem ser bem cozidos e servidos em consistência pastosa na forma de papas, purês, cremes e mingaus;
  • Usar caldo de carne e molhos para umedecer carnes e legumes.
  • Evitar a ingestão de líquidos durante as refeições, a fim de evitar a sensação de plenitude gástrica;
  • Beber bastante líquido no intervalo das refeições, ao longo do dia;
  • Os líquidos devem ser espessados e sorvidos lentamente;
  • Espessar os líquidos com cereais infantis, batatas amassadas, flocos de batata, ou amido de milho.
  • Oferecer alimentos na temperatura fria e nunca alimentos quentes para evitar náuseas;
  • Para aumentar o aporte calórico e evitar a perda de peso, acrescentar: óleos (ricos em gordura monoinsaturada), azeite, margarinas, queijos cremosos, molhos, açúcar, mel e farinhas às preparações;
  • Aumentar a ingestão de frutas, sendo que estas devem ter suas fibras abrandadas pelo calor ou devem ser servidas amassadas para facilitar a deglutição;
  • Dar preferência ao leite e derivados desnatados;
  • Evitar alimentos gordurosos, ingestão de alimentos fonte de gordura saturada e trans como carne vermelha, frituras e queijos amarelos;
  • Moderar o consumo de café, álcool, chá preto, chá mate, chocolate, refrigerante e alimentos condimentados;
  • Evitar esforçar-se após as refeições (20 a 30 minutos após a ingestão de alimentos);
  • A última refeição do dia deve ser realizada cerca de 3 horas antes de deitar;
  • Evitar roupas apertadas, especialmente após as refeições;

Principais fatores de risco:

Hipertensão arterial

Doença cardíaca

Colesterol

Tabagismo

Consumo excessivo de bebidas alcoólicas

Idade

Obesidade

entre outros.

Diabetes